12 de novembro de 2009

Massificação


Não existe fato singular que nos impeça de termos atitude, o que vemos é a massificação do homem, sem objetivos, sem modéstia, colocando-se diante do mundo com a voracidade de possuir para obter o material.Sujeitos soltos, sem liga, atirando-se nos becos, muitas vezes, pegando atalhos que muitas vezes os conduzem
a sensação de agonia.O significado do amor e da família se perderam na busca do prazer, já não vemos presente em nosso tempo, os rituais necessários e importantes para a formação do sujeito, assim como a sua sustentação.Dentro da simplicidade de ser vejo que já não realizamos atos imprescindíveis como: Ola, até logo, desculpa, te amo, você é importante em minha vida, frases que estão atreladas aos valores, os quais deveriam estar enraizados no indivíduo,
como diz Ruben Alves: "Há pessoas que viajam o mundo inteiro, de avião sem nunca desembarcar do medíocre e banal vilarejo que é sua alma. Enxergam tudo e não vêem nada, voltam do mesmo tamanho, do mesmo jeito, sem que tenham
ficado mais belas, sem que haja um novo brilho no seu olhar." Por esse motivo me debruço diante da inércia da sociedade e piedosamente suplico, vamos olhar
dentro de nós e vermos o outro como nosso semelhante, o qual aspira ao menos uma faísca de seu Amor,
Carinho e compreensão. Para que não passemos simplesmente sem nada termos levado ou mesmo deixado.
Você homem, meu amigo, meu semelhante ,
te admiro e te amo simplesmente pelo que você é, não existindo portanto metáforas que o represente, simplesmente ser por ser. Por Izilda



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